Acordou
extasiado, nas nuvens, quase em outra dimensão. Ficou com os olhos fechados por
alguns minutos, na tentativa de voltar ao sonho. Não conseguiu e passou a
relembrar do maravilhoso sonho que tivera, e era incrível a riqueza de
detalhes: - No sonho, passara a noite com a mulher que desejava, que amava.
Teve a noite de amor mais verdadeira de sua vida e seria um pecado nefando chamar
aquilo de sexo: era amor e apenas amor -. O relógio marcava dez horas da manhã
de uma sábado quando ele decidiu levantar e ir comer alguma coisa. Ao chegar à
cozinha, estacou e esbugalhou os olhos. A mulher do sonho estava ali,
preparando o café, apenas de calcinha e com uma camisa social sua. A mulher era
um espetáculo! Não foi sonho.
Um pequeno canto de leituras, com crônicas, contos, "contos de um parágrafo só" e artigos de opinião de um ainda jovem escritor. Nas crônicas retrato um episódio do meu cotidiano que chamou minha atenção; os contos refletem a vida, em sua face mais real, e, por vezes, trágica; talvez um novo gênero literário, os "contos de um parágrafo só" mostram a visão do amor, da paixão. Verba volant, scripta manent.
Nenhum comentário:
Postar um comentário